Turismo na Amazônia: Rio Branco


HISTÓRICO:
Rio Branco, capital do Acre, é a maior e mais populosa cidade acreana, concentrando mais da metade da população total do Estado. Além disso, foi uma das primeiras cidades a surgir nas margens do Rio Acre. Conta a história que, em fins de 1882, numa pronunciada volta do rio Acre, uma frondosa árvore, a Gameleira, chamou a atenção de exploradores que subiam o rio e levou-os a abrir novos seringais ali mesmo. O povoado chamado “Volta da Empreza” logo revelou-se mais movimentado do que um simples seringal pela abertura de pontos comerciais para o abastecimento das embarcações a vapor que subiam o rio no transporte do ouro negro (a borracha).
Anos depois, a mesma Gameleira seria testemunha dos combates travados na Volta da Empreza entre revolucionários acreanos e tropas bolivianas durante o crítico período da Revolução Acreana que tornou o Acre parte do Brasil no início deste século.
Com o Tratado de Petrópolis e a criação do Território Federal do Acre, a agora chamada “Villa Rio Branco”, afirmou-se como o principal centro urbano de todo o vale do Acre, o mais rico e produtivo do território. Tanto assim, que a partir de 1920, a cidade de Rio Branco assumiu a condição de capital do Território e depois do Estado.
Durante todos esses acontecimentos, a rua surgida da Gameleira, na margem direita do rio Acre, era o centro da vida comercial e urbana dessa parte da Amazônia. Ali se situavam os bares, cafés e cassinos que movimentavam a vida noturna da cidade, ali se encontravam os principais representantes comerciais das casas aviadoras nacionais e estrangeiras que movimentavam milhares de contos de réis naquela época de riqueza e fausto, ali moravam as principais famílias da elite urbana composta por profissionais liberais e pelo funcionalismo público.

O Monumento ao Centenário da Revolução Acreana e a Gameleira

Com o passar do tempo a administração política do Território foi sendo transferida para a margem esquerda do rio Acre, com terras mais altas e não inundáveis. Ainda assim as ruas que integravam o centro da cidade formada pelas ruas Cunha Matos, 17 de novembro e 24 de janeiro permaneciam sendo a principal área comercial da cidade, paulatinamente dominada pelos imigrantes sirio-libaneses, a ponto de em meados da década de 30 ser também conhecida como “Bairro Beirute”.
Porém, a partir da década de 50, teve início um pronunciado processo de decadência econômica da histórica margem direita de Rio Branco, que passou a ser chamado de 2o Distrito. Isso resultou da transferência de boa parte de suas principais casas comerciais para o 1o Distrito da cidade, na margem esquerda do rio Acre, onde já estavam instaladas as principais repartições publicas e as residências das mais importantes famílias do território.
De lá para cá, o ritmo de degradação urbana, social e econômica dessa área só fez aumentar e chegou ao seu ponto máximo com o desbarrancamento provocado pela grande alagação de 1997.

GEOGRAFIA:
A cidade é dividida em dois distritos pelo rio Acre.
• Altitude: 136 metros
• Área: 9.233 km2
• População: 314.127 habitantes, em 1 de Julho de 2006 (est. IBGE)
O município localiza-se na microrregião de Rio Branco, mesorregião do Vale do Acre. Limita-se ao norte com os municípios de Bujari e Porto Acre e com o Amazonas, ao sul com os municípios de Xapuri e Capixaba, a leste com o município de Senador Guiomard e a oeste com o município de Sena Madureira.
Clima: A cidade é a que possui a menor média de temperatura anual dentre as capitais da região norte. O clima é equatorial e varia de 10°C a 38° em dias mais quentes do ano,lembrando que está em uma altitude de 132m, as noites sempre atige a menor temperatura podendo chegar nas madrugadas á 22°c. Em julho a agosto é a época mais quente do ano, chegando a 38°c, também com muita fumaça devido as queimadas de pasto que acaba prejudicando a saúde de muitas pessoas. Geralmente entre maio e agosto a cidade sofre o fenômeno da friagem, chegando até temperaturas muito baixas para a região, geralmente 15ºC.

População devidamente vestida para o frio, em um dia de 16 ºC

Hidrografia: O principal rio da rede de drenagem do município de Rio Branco é o Rio Acre, que apresenta uma hierarquização fluvial relativamente homogênea, predominando na maior parte das sub-bacias um grande números de canais de primeira ordem, alguns destes chegam mesmo a secar na época de estiagem, sendo ocasionado ora pela baixa pluviosidade nos meses de junho a agosto, ora pelo desmatamento ao longo destes canais, pois secam em função da quebra do seu equilíbrio natural.
A área da bacia de drenagem do Rio Acre em sua totalidade é de aproximadamente 609,15 km2 dos quais 287 km2 estão no município de Rio Branco compreendendo 14 sub-bacias de características dentríticas. O Rio Acre apresenta um perfil longitudinal complexo predominando o percurso meandrante, embora possua alguns trechos consideráveis de forma retilínea – os estirões, segundo conhecimento popular da região

Rio Acre ao entardecer

ATRAÇÕES TURÍSTICA:
• Casa do Seringueiro - av. Brasil, 216. Atendimento de segunda a sexta-feira das 8h às 17h. Documentos e fotos sobre o trabalho da extração do látex e da colheita da castanha. Veja a reprodução da casa do líder seringueiro Chico Mendes e seus objetos.
• Catedral de Nossa Senhora de Nazaré - praça da Catedral, s/n. De 1959, lembra uma basílica romana. Vitrais coloridos.
• Estação de Piscicultura - rodovia AC-040, km 5. Centro de reprodução de peixes regionais, como o tambaqui e o curimatã.
• Gameleira - av. Eduardo Assmar. Árvore centenária. Fica na "curva" do rio Acre, onde a cidade nasceu. Após uma grande reforma, o local hoje possui casarões antigos restaurados, bares, etc. Tem uma vista privilegiada do Rio Acre e de parte da cidade.

A Gameleira é palco para grandes festas em Rio Branco às margens do Rio Acre

• Horto Florestal - Av. Antônio da Rocha Viana, s/n. Espécies da floresta amazônica, lago para passeios de barco e trilhas.
• Igrejinha de Ferro - rua Colômbia, no 4º Batalhão do Exército.. A capela é feita de chapas de ferro pré-fabricadas na Alemanha.
• Memorial dos Autonomistas - av. Getúlio Vargas. Possui um museu sobre a aquisição do Acre pelo Brasil, exposições de quadros de pintores regionais, acervo digital de fotos do Acre, além disso também possui um café e um teatro.

Memorial dos Autonomistas

• Praça da Revolução- Antigamente chamada de praça Plácido de Castro ou Rodrigues Alves, localizada em frente à sede da prefeitura, passou por uma reconstrução recente. É palco das principais manifestações artísticas e culturais da cidade.

A Praça da Revolução

• Praça Eurico Dutra - É a segunda principal praça da cidade, localizada entre as ruas Getúlio Vargas e Arlindo Porto Leal. Na praça se localizam as sedes dos poderes executivos e legislativos.
• Mercado Velho - Localizado na margem esquerda do Rio Acre, foi construído na Década de 20 na gestão do então governador do território, Hugo Carneiro, foi uma das principais construções em alvenaria da época. Foi revitalizado recentemente e hoje abriga bazares e lojas de artesanato.
O Mercado Velho foi revitalizado e reinaugurado em 2006

Visão noturna do Mercado Velho

• Museu da Borracha - avenida Ceará, 1.177. Objetos de borracha -brinquedos, botas, bolsas, etc. - e fósseis pré-históricos.
• Palácio Rio Branco - praça Eurico Gaspar Dutra, s/n. De 1930, tem colunas jônicas da fachada. Sede do governo. Reinaugurado em 2002 após reforma.

Palácio do Governo

• Parque da Maternidade - parque que se estende por mais de 6km, e passa por uma região central da cidade. Possui quadras de esportes, quiosques, restaurantes, ciclovia, pistas de skate, etc.
• Parque Tucumã - com um estilo similar ao do Parque da Maternidade, está inserido numa região entre os bairros Tucumã e Universitário.
• Passarela Joaquim Macedo - ponte de pedestres que liga os dois distritos da cidade cortados pelo Rio Acre
• Casa do Artesão - Localizada no Parque da Maternidade, no bloco 2-Setor A, é um dos principais locais que vendem artesanato regional.
• Sociedade recreativa Tentâmen- Localizada na rua 24 de Janeiro, nº239 no segundo distrito da cidade, foi fundada em 11 de abril de 1924 por um grupo liderado pelo dr. Mário de Oliveira, afim de proporcionar entretenimento aos seringalistas. Hoje são realizadas exposições de objetos da cultura acreana.
Sociedade recreativa Tentâmen.

• Quartel da Polícia militar- Foi construído na década de 20 para ser a antiga guarda territorial do Acre, hoje se destaca como uma das construções mais antigas do centro da cidade.

Fonte de Pesquisa:
Prefeitura de Rio Branco - www.pmrb.ac.gov.br
Enciclopédia Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Branco_(Acre)

Biografias de Cientistas: Robert Koch


Heinrich Hermann Robert Koch (Clausthal, 11 de dezembro de 1843 - Baden-Baden, 27 de maio de 1910) foi um médico, patologista e bacteriologista alemão. Foi um dos fundadores da microbiologia e um dos principais responsáveis pela atual compreensão da epidemiologia das doenças transmissíveis.
Robert Koch nasceu em Clausthal, nas Montanhas Altas de Harz, na Alemanha. Filho de um engenheiro de mineração, surpreendeu seus pais quando, aos cinco anos de idade, lhes disse que, com auxílio dos jornais, aprendeu a ler sozinho. Um feito que pronunciou sua inteligência e persistência metódica as quais passaram a ser suas características em sua vida mais tarde. Cursou o segundo grau numa escola local e lá mostrou um interesse em biologia e, como seu pai, um forte ímpeto para viajar.
Em 1862, aos 19 anos, foi para a Universidade de Göttinen para estudar Medicina, onde o professor de Anatomia era Jacob Henle e Koch era, sem dúvida, influenciado pela visão de Henle, publicada em 1840, que as doenças infecciosas eram causadas por organismos vivos, organismos parasitas. Depois de terminar o grau de médico em 1866 (com 23 anos), Koch foi para Berlim por 6 meses de estudos de química e lá foi influenciado por Virchow. Em 1867 ele se estabeleceu, depois de um período como assistente no Hospital Clínico [General hospital] em Hamburgo, na clínica geral, primeiro em Langenhagen e logo depois, em 1869, em Rackwitz, na Província de Posen. Passou no seu exame Regional Médico. Em 1870 voluntariou-se para servir na guerra Franco-Prussiana e de 1872 a 1880 foi médico de Wollstein. Foi aqui que ele conduziu suas pesquisas, as quais o colocaran em primeiro lugar no ranking de trabalhos científicos.

Robert Koch fazendo seus experimentos, que resultou na descoberta do bacilo da tuberculose.

As suas principais contribuições para a ciência médica incluem a descoberta e descrição do agente do carbúnculo e do seu ciclo, a etiologia da infecção traumática, os métodos de fixação e coloração de bactérias para estudo no microscópio com respectiva identificação e classificação, e a descoberta, em 1882, do bacilo da tuberculose (o Bacilo de Koch) e sua responsabilização etiológica. O seu primeiro artigo sobre esta descoberta contém a primeira declaração do que veio a ser conhecido pelos postulados de Koch.
Em 1883, descobriu - ou redescobriu, segundo alguns autores - o vibrião colérico.

Foi contemplado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1905.

Campo Ecológico: Adubação Verde


A adubação verde é utilizada pelos agricultores há mais de mil anos, em distintas regiões do mundo, para melhorar as propriedades físicas , químicas e biológicas dos solos agricultados, muito antes, pois, do advento da adubação química. A eficiência da adubação verde é comprovada também no controle de nematóides, quando se utilizam leguminosas específicas, problema para o qual os produtos químicos, além de caros, não apresentam resultados satisfatórios.
O adubo verde promove ainda a reciclagem de nutrientes de camadas profundas do solo para a superfície, em formas assimiláveis pelas plantas cultivadas, quando utilizadas espécies com sistema radicular profundo. Alguns estudos indicam que, por essa característica, tal prática promove o rompimento das camadas de compactação sub-superficiais do solo resultantes da mecanização (pé-de-grade), o que melhor explorado poderia se constituir em uma excelente alternativa aos atuais métodos mecânicos de subsolagem, de elevado custo e consumo energético.
Mas onde talvez resida seu maior potencial é na capacidade de substituir parcialmente os fertilizantes nitrogenados derivados do petróleo, através da fixação biológica do Nitrogênio efetuada pelas leguminosas , via atuação do Rhizobium, bactéria que age em simbiose com as plantas fixadoras de nitrogênio no solo, auxiliando-as nesta tarefa.
Dados de pesquisas dão conta que as leguminosas, quando cultivadas em condições favoráveis, fixam facilmente 60 a 100 Kg/ha/ano de Nitrogênio, havendo casos excepcionais em que tais valores atingem 360 a 400 Kg/ha/ano. (exemplo: Leucena).
No caso brasileiro, as pesquisas com adubação verde tiveram continuidade até meados dos anos 60, quando as preocupações passaram a se concentrar na viabilização do modelo industrial químico-mecânico, e as práticas biológico-vegetativas foram relegadas a um segundo plano, além do fato de ser vista com alguma reserva pelos agricultores, pois as tecnologias disponíveis exigiam que se perdesse uma safra agrícola (ano) para se proceder o seu cultivo. Estudos recentes, no entanto, demonstraram que é perfeitamente viável se proceder a adubação verde nos períodos de entre-safra (fevereiro/março a julho/agosto) na região centro-sul , ou ainda como planta companheira (plantada nas entrelinhas da cultura), superando-se assim este inconveniente.

Leucaena leucocephala (Leucena): Fixação de 360 a 400 kg/ha/ano de N2

Além destas características a adubação verde contribui para controle de:

Ervas daninhas - A adubação verde pode contribuir para o controle de ervas daninhas, não só pelo grande volume de massa verde e palha (cobertura morta), (que impedem a passagem de luz que é essencial para a germinação da erva daninha), como também por alelopatia (ou seja, liberando substâncias pelas raízes que inibem a germinação das ervas).

Inibição alelopática do picão-preto (Bidens pilosa, à direita) pelo solo plantado com mucuna.

Pragas e doenças - A adubação verde pode quebrar o ciclo dos patógenos e insetos praga. É importante neste caso que a escolha da espécie utilizada como adubo verde seja feita em função da cultura, pois tendo esta semelhanças botânicas com a cultura pode haver efeito contrário, servindo de abrigo aos patógenos e insetos.

Incorporação de matéria orgânica - A adubação verde contribui para a manutenção da estruturação e fertilidade do solo. Isto não quer dizer que seja dispensável a calagem: esta deve ser feita normalmente com base na análise de solo e de acordo com a cultura a ser cultivada.

É importante salientar que a incorporação da espécie utilizada como adubo verde deve ser feita antes da formação das sementes (caso haja), não permitindo que esta se transforme em planta invasora, o que poderia trazer para o produtor todos os problemas inerentes a esta situação. Não havendo produção de sementes, pode ser feita quando o adubo verde estiver seco, facilitando a mecanização neste processo. No Brasil conta-se hoje com diversas espécies vegetais que se prestam como adubo verde, podendo ser elas de verão ou inverno, leguminosas ou gramíineas, dentre as quais pode-se citar :

¹Citado por Gomez e Zandstra (1977) e se refere ao total de N acumulado no solo.

Diante destas características, pode-se concluir que a utilização da adubação verde em conjunto com outras práticas culturais (manejo integrado de pragas e doenças, e rotação de cultura), concorre substancialmente para a redução ou até mesmo o não uso de agrotóxicos (fungicidas, nematicidas, herbicidas etc..), e de adubos químicos principalmente os nitrogenados, possibilitando ao agricultor menor custo de produção, menor risco de intoxicação dos trabalhadores e dos alimentos, e o cultivo por vários anos na mesma área. Isto seria quase impossível no cultivo tradicional devido ao surgimento de pragas e doenças. Poderá ainda o produtor receber preço diferenciado pelo produto, seguindo uma tendência mundial de produção de alimentos mais saudáveis, sem causar tanto desequilíbrio ao meio ambiente.
A evolução do consumo de fertilizantes e defensivos agrícolas no Brasil revela um crescimento acelerado no período correspondente ao chamado "milagre econômico". A sustentação dos níveis de consumo destes insumos atingidos na última década, parece exigir um "novo milagre" se considerarmos a grave conjuntura econômica por que passa este país altamente dependente do exterior.
Neste caso, a adubação verde poderia constituir em determinadas circunstâncias uma fonte alternativa de insumos importados, em especial os fertilizantes nitrogenados.
No entanto, se efeitos positivos podem advir da adubação verde, é necessário prevenir seus possíveis efeitos negativos. Há indicações de que uma consorciação de determinadas espécies de leguminosas em culturas econômicas perenes pode acarretar redução de rendimento destas, devido à provável competição por fatores vitais. Cabe salientar ainda os riscos de multiplicação de patógenos (nematóides, fungos etc.) por leguminosas hospedeiras, em detrimento das culturas econômicas suscetíveis, e os danos às plântulas da cultura que sucede a incorporação do adubo verde sem suficiente antecedência.
Uma reativação de estudos na área de adubação verde exige uma modernização de sua concepção. Ao lado de estudos básicos que visam informações universalmente válidas, um elenco de projetos tecnológicos devem ser propostos para ajustar a introdução desta prática às circunstâncias de cada local.
Apenas com um programa multidisciplinar integrado e duradouro poderá avaliar-se a dinâmica a dinâmica da introdução da adubação verde num sistema de produção, pelos seus efeitos como cobertura viva ou morta de sua incorporação ao solo.

Fonte: Universidade Federal de Lavras ( www.ufla.br)

Pesca na Amazônia: Pescaria no Rio Uatumã


Clima
Quente e úmido

Como chegar
Para pescar no rio Uatumã a dica é a Pousada Tucuna Adventure que fica localizada a margens do rio e na estrada da Morena Km 1 Balbina – Manaus AM, próximo a Vila de Balbina, 3 Km de distância do Lago e a 30Km da Cachoeira da Morena (Rio Uatumã). Após a entrada na portaria da HE Balbina segue por cerca de 2 Km até a ponte que atravessa o rio Uatumã, após a ponte existe uma estrada de terra ao lado direito que margeia o rio, a pousada fica nesta estrada a cerca de 1Km.

Dicas
• Para pescar com iscas artificiais boné e óculos de proteção são muito importantes.

• O tucunaré Açu do lago é muito resistente e briguento, recomenda-se linha multifilamento 35 a 40. Normalmente a água do lago é morna e transparente com tom esverdeado e pode se ver facilmente a movimentação dos peixes e seus maravilhosos ataques.

• O lago de Balbina é repleto de troncos de árvores que são o habitat preferido dos tucunarés

• Em dia ensolarado tenha o máximo de emoção utilizando iscas de superfície, a poper é a que mais resultados apresenta, sendo que a Zara e Jumping Minnow também dão muita ação.

• Não esqueça de tirar sua licença de pesca embarcada que é valida em todo território Brasileiro (pode ser tirada via internet no site do IBAMA www.ibama.gov.br ), capa de chuva, protetor solar e repelente devem fazer parte de sua tralha básica. Mesmo sem sol é recomendável o uso de protetor solar.

Hotéis
TUCUNA ADVENTURE TURISMO DE PESCA ESPORTIVA
Fonte: Amazonsat (Portal Amazônia)