O termo vem dos vocábulos indígenas "igara" (que é a embarcação escavada num único tronco de árvore) e "apé ou pé"(que significa caminho).
Os "caminhos de canoa" ou os igarapés são abundantes em todo o Pará. Na região metropolitana de Belém, o destaque fica para os igarapés da cidade Barcarena.
São muito visitados por turistas locais e regionais, principalmente na alta estação. São eles: Cabresto (nos limites entre os municípios de Abaetetuba e Moju), Matamatá, Tapera, Mandisqueira, Gaiola, Aníbal, Boca Funda, Capoeira, Assaçu, Abacate, Assu, Arumadeus e Berimeri.
Igarapé Cumanandeua em Inhangapi (PA).
Em Santarém há o Igarapé-Açu, distante 15 minutos de barco da cidade. É um pequeno canal do rio Amazonas, onde pode-se observar, facilmente, a fauna aquática e os pássaros da região.
Na cidade de Soure encontramos o igarapé do Jubim e sua rica fauna e flora. Chama a atenção a grande quantidade de caranguejos, pássaros e macacos. Na vizinha Salvaterra, o visitante tem o igarapé do Deus Ajuda, localizado a 25 quilômetros do centro da cidade. Ali pode se particar da pesca do tucunaré.
Em Óbidos, há o igarapé Curuçambá e o igarapé Grande. O primeiro possui uma pequena infra-estrutura de apoio e o acesso, via rodoviária, é fácil. Antes de chegar ao igarapé Grande, o visitante tem a oportunidade de navegar pelo rio Amazonas e observar as comunidades ribeirinhas que ponteiam o trajeto, exclusivamente fluvial.
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1 comentários:
necessario verificar:)
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